ATENDIMENTO DE QUALIDADE

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

ACABOU O PAN... QUE VENHA 2016!

PRECISAMOS MELHORAR
Fim dos Jogos Pan Americanos, no qual começamos com a polêmica da foto do maiô e terminamos com o escândalo da acusação de abuso sexual. É preciso melhorar para 2016!

Acabou o Pan; começou a Olimpíada! Conquistamos 141 medalhas, o mesmo número de premiações dos jogos de Guadalajara, em 2011, todavia com diminuição da quantidade de primeiros lugares nos pódios. No méxico, nossos atletas ocuparam o lugar principal da premiação em 48 oportunidades, contra 41 nos jogos de Toronto. Sinceramente, não há muito o que comemorar! Não enfrentamos a maioria dos grandes atletas do planeta nas principais modalidades, nosso futebol de campo voltou a decepcionar no masculino; no feminino vencemos, mas, acabou sendo um prêmio de consolação pra uma seleção que foi eliminada precocemente da principal competição da categoria - coincidentemente disputada no Canadá. O nadador Thiago Pereira bateu o recorde de medalhas em edições do Pan conquistadas por um mesmo atleta, todavia, uma de suas medalhas foi "ganha" sem que entrasse na piscina (tá, teve a polêmica da medalha que ele perdeu numa decisão polêmica da arbitragem que o desclassificou e tal...). Nosso vôlei trouxe duas pratas amargas. As meninas perderam duas competições no mesmo dia, para as mesmas adversárias; os meninos perderam para nossos principais rivais (é imperdoável uma derrota para a Argentina!). O atletismo teve desempenho muito pior em relação ao sucesso anterior; preocupa por causa do pouco tempo de preparação para os jogos do ano que vem. Sei não...
      Nos Jogos Pan Americanos de Toronto nossas atuações mais comentadas foram a exuberância abundante revelada pela foto da saltadora ornamental Ingrid Oliveira (fez muito mais sucesso do que a medalha de prata que conquistou depois) e a acusação de uma jovem canadense, que culminou com a expedição de um mandato de prisão pela justiça local, contra o goleiro reserva da seleção de polo aquático. Agora o atleta vai ter que se virar nos trinta para não ver a medalha que ganharam em Toronto não se transforme em barras de ferro de onde, usualmente, se vê o sol nascer quadrado.
          Vamos continuar na torcida, mas, esperar um desempenho espetacular da delegação brasileira nos Jogos do Rio do próximo está se tornando um exercício tão ufanista quanto aguardar que nosso futebol, sob o comando do anão que usa o nome errado (deveria ser o zangado) consiga recolocar a seleção brasileira no rumo das vitórias e do topo do ranking do futebol mundial.

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O que leva um time a demitir um treinador bicampeão nacional e contratar um outro técnico que já há muito tempo não vive bom momento em sua carreira? Vou ousar e tentar responder: dinheiro! Sim! Ou alguém no exercício normal de suas faculdades mentais acredita que presidentes de clube de futebol trabalham apenas por amor ao time do seu coração. Qualquer pessoa que não sofra da síndrome do "cúmpadi Washington" (Sabe de nada inocente!) sabe que um negócio que envolva as cifras que o futebol movimenta não admite caridades. Um profissional, por mais competente que seja - e este é exatamente o caso do técnico Marcelo Oliveira - passa a ser um mal "profissional" quando permanece muito tempo no mesmo local, afinal de contas, uma transferência tem pagamento de luvas, novo salário (quase sempre superior ao anterior), comissões pra lá e pra cá, e, em muitos casos, duplicidades de vencimentos (o profissional passa a receber o novo salário e o antigo referente ao tempo que ainda tinha de contrato com o antigo empregador). Ora, perder o emprego no futebol é quase sempre um ótimo negócio!!!!!
           Enquanto isto o Palmeiras agradece! Ontem, sob o comando do melhor técnico do futebol brasileiro nos últimos três anos, o verdão enfiou 4 a 1 no Vasco da Gama, em pleno São Januário, e invadiu o G4 do brasileirão. Alguém dúvida que o time do Parque Antártica é um dos times que vai brigar pelo título este ano?

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Mãos ao alto! Foi este o som que saiu do apito do árbitro da partida em Chapecoense e Fluminense, ontem pela manhã na Arena Condá. Não vou dar crédito ao "assaltante", mas, apenas ao crime cometido. Não é a primeira e nem será a última vez que veremos neste campeonato um time ser escandalosamente prejudicado pelo trio de arbitragem. Ontem pelo menos dois lances à crítica: o gol mal anulado do tricolor e o pênalti que determinou a vitória da equipe catarinense. Bateram a carteiro do Flu, eram três pontos (ou no mínimo um) preciosos para quem tem um time mediano e sabe que se manter na ponta da competição fica cada vez mais difícil. Bateram a carteira do torcedor que sai de sua casa, muitas vezes encarando uma verdadeira epopeia para assistir aos jogos de seu time do coração e no final voltam pra casa com o gosto amargo de quem fez papel de otário nos estádios brasileiros.  Já deu né!
     
  

 

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