ATENDIMENTO DE QUALIDADE

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sexta-feira, 3 de julho de 2015

PROFESSOR OSÓRIO E O CHAPÉU DE BURRO!

COMEÇA A FRITURA DO TREINADOR DO SÃO PAULO
Após a segunda derrota consecutiva já começam os rumores sobre saída do técnico Osório. Daí pros gritos de burro, burro é só um pulo.

A chegada do treinador Juan Carlos Osorio ao São Paulo foi cheia de pompa e circunstâncias. Depois de tentativas frustradas de encontra um substituto à altura para o mestre Muricy Ramalho, com direito a negativa de Luxa e sonho impossível com Sampaoli, a diretoria do tricolor paulista apostou suas fichas na contratação do professor colombiano. E o cara chegou cheio de moral. Pós graduado em ciência do futebol, pela Universidade de Liverpool, colocou os pés no CT do Sampa e já foi ordenando a casa. Vieram as vitórias e um certo padrão de jogo. Logo após, uma entrevista em que apresentava suas credenciais. Encheu os olhos de muita gente e no dia seguinte o mundo da bola nacional babava com a "inteligência" e o alto nível de conhecimento da fera. Aos torcedores dos clubes adversários então...   só restava acusar a dor de cotovelo e ficar pensando...  como seria bom ter um assim no meu time, e tal...  É galera, parece que a carruagem está virando abóbora bem antes da meia noite. Logo após o apito final da partida contra o Palmeiras na qual foi triturado pelo Verdão, saiu de campo goleado por 4 a 0 e com uma sensação de que a traulitada poderia ser maior, a pulga começou a coçar a parte traseira das orelhas da torcida. Aí veio o jogo contra o Furacão, outra apresentação decepcionante e segunda derrota consecutiva, desta vez por 2 a 1! Suficiente para que o sempre passional torcedor "rasagasse" as credenciais do Dr. Osório e o verbo pra cima do treinador. Tá, a diretoria dá uma forcinha pra desgraça, não paga em dia e começa a vender as principais peças - a bola da vez foi o meia Souza, mas, a verdade é que o barco tá fazendo água e a tripulação já não enxerga o comandante como um deus. O atrito com os dirigentes já começou e o mestre Juan Carlos tornou pública sua insatisfação com o enfraquecimento do elenco a título de necessidade financeira. Traduzindo: a frigideira está preparada, deitou-se o óleo e riscaram o fósforo. Agora é só saber quanto tempo o cara aguenta.  Se vierem as vitórias a coisa muda? Claro! Mas, a galera das arquibancadas já está pronta pra colocar o professora no cantinho da sala, com a cara virada para a parede ostentando seu chapéu de burro. O único diploma que o futebol brasileiro respeita chama-se ganhar!!!


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Mudanças no G4 e no Z4. O Fluminense bateu o Santos - o pior Santos dos últimos tempos - por 2 a 1, assumiu a terceira posição na tabela de classificação e viu sua estrema maior, o atacante, voltar a balançar as redes no Maraca. Aliás, o centroavante é o maior artilheiro do novo Maracanã. Já o Santos até que não foi péssimo, mas, tomou um gol bobo e viu um empate, que nem era um mal resultado, escapar pelos dedos. Derrota e proximidade perigosa da zona infernal da competição. O Peixe caiu para o décimo sexto posto, portanto, está ás portas do inferno. 
E por falar no inferno, o Figueirense deu um salto significativo, pulou para a 12ª colocação e enfiou o Goiás na zona do rebaixamento, vitória do Figueira por 3 a 1. Os esmeraldinos, que começaram bem a competição, vivem um momento conturbado e vão precisar de mudanças significativas para deixar a "zona da confusão".
Ainda na noite de ontem o Corinthians venceu a Ponte Preta por 2 a 0, no Itaquerão, e mais uma vez as provocações do placar eletrônico roubaram a cena. Cá entre nós, uma tremenda babacada. A questão é bastante simples, se a Macaca vencer a partida da volta, que faça por lá suas "provocações", saudáveis, sem agressões...  para ser bastante sincero, achei engraçado e o placar fez o papel de torcedor, que tira sarro, na boa, de seus adversários. Qualquer coisa além disso é mi, mi, mi!


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Ontem, saudosita que sou do bom futebol, me enfiei à madrugada assistindo, enquanto estudava para uma prova, aos gols da seleção brasileira no mundial de 1982. Zico marcou quatro belíssimos gols, Falcão outros três, Serginho e Sócrates balançaram as redes duas vezes, Oscar, Éder e Júnior fecharam a conta. Um time que acabou perdendo porque só sabia ganhar. Eu tinha só dez anos de idade e ontem, a cada gol degustado, fui me certificando de que jamais esqueci nenhum deles, parecia que os tinha visto no dia anterior e não há 33 anos. Alguém aí sinceramente lembra dos gols da Itália? Com exceção óbvia aos três de Paolo Rossi na "tragédia do Sarriá"? É isto que o Dunga não consegue entender (ou aceitar, quem sabe?). Aquela Copa maravilhosa foi disputada na Espanha, então, peço licença para pegar emprestado da mesma terra um recado pro nosso treinador: "DUNGA, PORQUE NÃO TE CALAS?!"
 
    

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